MAGIX: lança a primeira pedra da sua canção com loops

Originalmente, a palavra "Loops" (do inglês, "laço"), descreve uma peça de música colada ao final de outra, que toca em contínuo.

Hoje em dia, o conceito é quase sempre sinónimo de segmentos digitais utilizados na gravação de música. Estas unidades de som, geralmente curtas, podem ser compostas por voz ou por instrumentos, como o baixo, guitarra, bateria, etc. Estão cortadas de uma forma que as permite serem tocadas em repetição (daí a sua designação). No sequenciador, os loops podem ser organizados e, por exemplo, completados com loops MIDI.

Uma parte importante do trabalho num software estúdio é o "Time Stretching", com o qual é possível alterar a velocidade de reprodução do material de áudio, sem alterar o tom. O resultado são peças de música de quase todos os estilos. Para desenvolver estruturas musicais mais complexas, é possível utilizar efeitos em determinadas pistas da música. Esta forma de utilizar programas para fazer música expande-se continuamente, uma vez que programas de áudio como o MAGIX Music Maker podem ser utilizados por qualquer um, mesmo que não tenha conhecimentos prévios. Depois de aplicar loops, voz, MIDI, batidas, etc., é tempo de passar à masterização. A maioria dos programas de áudio como o Music Maker já incluem uma variedade de loops. Popular é também o sampling, através do qual segmentos de peças de música já existentes podem ser incorporados na sua faixa.

Estes segmentos podem ser inseridos na sua criação e podem ter a forma de melodias, ruídos ou voz. Ultimamente vem-se inseridas passagens cantadas na melodia da nova faixa. Em vez de estar no primeiro plano da canção, a voz serve de apoio à melodia sob forma de loop.